segunda-feira, 10 de novembro de 2008

«Não há diferença entre a morte e a sexualidade. Elas não passam de momentos agudos de uma festa que a natureza celebra com a multidão inesgotável dos seres, e ambas têm o sentido do desperdício ilimitado que a natureza leva a cabo contra o desejo de durar que é próprio de cada ser.»
*Georges Bataille*


Vi esta frase na apresentação de uma performance sonora de João Samões na Culturgest inserido no Festival Temps D'Images.

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